A Corrida como Destino da Pulsão: Uma Análise Psicanalítica (Freud e Winnicott) do Movimento, Sublimação e a Construção do Self
Por Carlos Eduardo Sanches, Psicólogo e Psicanalista. Bacharel em Psicologia e Especialista em Psicanálise Clínica, Ensino Lúdico, Psicofarmacologia e Saúde Mental e Atenção Psicossocial.
I. Introdução Metapsicológica: A Fuga do Eu e o Encontro com o Corpo
A corrida de rua tem se consolidado como um fenômeno de massa que excede a mera busca por aptidão física ou longevidade. Observa-se que a adesão e a persistência nessa prática, seja no alto rendimento ou no esporte recreativo, estão profundamente ligadas a ganhos subjetivos como bem-estar físico e emocional, disciplina, aumento da autoestima, e melhora do sono e do humor.1 Tais benefícios, frequentemente descritos em termos de resultados práticos e mensuráveis, são, sob a perspectiva psicanalítica, sintomas de um trabalho psíquico mais complexo e profundo.
Este artigo visa explorar a prática da corrida de rua através das lentes da metapsicologia freudiana e da teoria winnicottiana, rejeitando a simplificação do fenômeno a um conjunto de respostas comportamentais ou reforços externos. O objetivo é compreender como a corrida opera na economia pulsional do indivíduo e na construção do seu self, atuando como uma manobra inconsciente de alto valor terapêutico e desenvolvimental. A corrida não é apenas uma atividade; ela é tratada aqui como um destino privilegiado para as pulsões e um ambiente de sustentação psíquica.
1.1. Do Mero Benefício Biológico à Manejo Inconsciente
O crescente interesse na corrida como estratégia de prevenção e promoção da saúde mental 1 exige uma análise que vá além das trocas neuroquímicas. Embora a atividade física seja inegavelmente eficaz na modulação de sintomas de ansiedade e depressão 2, a psicanálise se concentra na fonte da energia que impulsiona o corredor e na forma como o Eu a administra. O prazer 1 que serve como principal motivação para a prática não pode ser reduzido a um mero prazer endorfínico; ele é o indicador emocional do sucesso em uma tarefa mais fundamental: a reorientação de forças psíquicas.
Quando o indivíduo encontra satisfação na corrida, obtendo uma sensação de bem-estar e de realização 1, isso sugere que as forças psíquicas robustas, que poderiam, de outra forma, serem voltadas para a auto-sabotagem ou para a neurose, foram reorientadas de maneira frutífera. A disciplina e a autodomínio reportados pelos corredores são, na verdade, a assinatura do trabalho do Ego em transformar o caos pulsional em ordem.4
1.2. O Mandato Psicanalítico da Corrida
A Psicologia do Esporte e do Exercício estuda o comportamento humano nesses contextos.5 No entanto, para a profundidade da análise psicanalítica, o foco se desloca da otimização da performance para a dinâmica interna. É imperativo compreender o movimento físico não como uma resposta condicionada, mas como a expressão de um destino pulsional. A corrida, assim, oferece um campo para a manifestação e o manejo de emoções, sentimentos e comportamentos complexos.5 Ao se concentrar nos conceitos de sublimação (Freud) e holding (Winnicott), é possível fornecer uma compreensão diferenciada de como o corredor alcança o equilíbrio emocional e a saúde psíquica.5
II. Freud e a Economia do Esforço: A Corrida como Destino da Pulsão
Para Sigmund Freud, a vida psíquica é constantemente mobilizada pela tensão das pulsões — forças ou tendências agressivas que exigem descarga.4 A forma como o Eu lida com essa exigência determina a saúde ou a patologia do indivíduo. A sublimação emerge como um dos destinos mais saudáveis da pulsão, distinta do recalque, que leva à formação de sintomas e à neurose.6
2.1. Pulsão, Agressão e o Mecanismo da Sublimação
A sublimação é um processo pelo qual as forças pulsionais, que possuem uma fonte sexual ou agressiva, são desviadas para um alvo não sexual, encontrando satisfação em atividades que são socialmente valorizadas, como a arte, a ciência e o esporte.6 A corrida de rua se encaixa perfeitamente nesse quadro.
O esforço físico intenso, a excitação do corpo e a sensação de cansaço extremo que acompanham a corrida são manifestações materiais da descarga pulsional.4 Em vez de se descarregar em um ato agressivo direto contra o mundo ou contra o próprio Eu (como na auto-agressão ou somatização), essa energia encontra uma via de escoamento canalizada. O resultado dessa reorientação é uma ação frutífera que, além de ser socialmente aceita, corresponde a ideais elevados (como saúde, superação e disciplina).4 O corredor transforma a força irreprimível da pulsão em uma capacidade de “saber-fazer” criativo, utilizando a limitação e o desafio (seja uma lesão ou um halo de recuperação) para criar um novo sentido para a própria existência e para o corpo.4
2.2. A Dialética entre Pulsão de Morte e Eros na Pista
O ato de correr longas distâncias, especialmente em provas competitivas, implica um confronto intencional com o sofrimento, a exaustão e o limite físico. Sob a ótica psicanalítica, isso pode ser interpretado como um manejo controlado e ritualizado da Pulsão de Morte. Essa pulsão, que é inerentemente destrutiva, é aceita e mobilizada. Contudo, ela é rapidamente subjugada e integrada pelo Eros (Pulsão de Vida), cujo objetivo é criar ligações e promover a manutenção da vida.6
O propósito último da manobra sublimatória, clinicamente falando, é substituir a Pulsão de Morte por Eros.6 Na corrida, esse objetivo se manifesta concretamente: a disciplina imposta e a busca pela saúde (criação) vencem a inércia e a destrutividade. A disciplina e a rigidez do treino, frequentemente citadas como aspectos positivos 1, podem ser entendidas como uma Formação Reativa bem-sucedida. Em vez de levar à neurose, essa formação reativa firma traços de caráter resilientes e robustos.6 O corredor que se recusa a parar, apesar do desconforto, está psiquicamente resistindo à pulsão destrutiva, convertendo-a em tenacidade e autodomínio.
Além disso, a dedicação contínua e o investimento libidinal no objeto da corrida (a meta, o ritmo, o corpo treinado) elevam essa atividade física à “dignidade da Coisa”, um conceito lacaniano que descreve a transcendência do objeto à categoria de algo essencial e estruturante para o Eu.6 A corrida deixa de ser apenas um exercício para se tornar um pilar de identidade.
2.3. Limites da Sublimação e o Risco no Alto Rendimento
Embora a sublimação seja um caminho de satisfação pulsional 7, ela não está isenta de limites. O material psicanalítico adverte que, para criar, o indivíduo deve manter contato com a fonte das pulsões mais perigosas e destrutivas.6 No contexto da corrida, particularmente no alto rendimento, essa proximidade com o “irrefreável” das pulsões 7 pode ser arriscada.
O esporte de alto rendimento exige que o atleta utilize a agressão contra o próprio corpo e contra o adversário para otimizar a performance.5 Se o foco na performance sufocar o prazer inerente (a principal motivação reportada 1), o contato excessivo com a exaustão e a pressão por resultados pode levar a desequilíbrios psíquicos, manifestando-se como overtraining, burnout 8 ou sofrimento. O acompanhamento da psicologia do esporte, ao buscar o equilíbrio entre as dificuldades emocionais e as capacidades a serem desenvolvidas 5, visa justamente garantir que a sublimação permaneça um processo que sustenta o self, e não que o consuma.
III. Winnicott e a Sustentação do Self: Ritmo, Holding e o Espaço Potencial
Donald Woods Winnicott desloca o foco da economia pulsional (Freud) para o ambiente de sustentação (holding) e a constituição do self em relação ao mundo externo. A corrida, quando vista sob essa ótica, não é apenas o local da descarga pulsional, mas o palco para a integração e a criatividade do Eu.
3.1. A Confiança e o Holding Interno através do Ritmo
A constituição saudável do self depende da confiabilidade e da previsibilidade do cuidado humano (holding), especialmente nas fases primitivas do desenvolvimento.9 O holding é a função materna de sustentar o bebê, permitindo-lhe existir e desenvolver-se sem ser constantemente confrontado pela ameaça de desintegração.
Na ausência de um holding ambiental confiável na vida adulta (que pode ser provocado por estresse, ansiedade ou pressões do trabalho 2), o ato de correr, com seu ritmo repetitivo, cadenciado e rotineiro, passa a funcionar como um holding environment interno. A previsibilidade do movimento biomecânico e a rotina do treinamento oferecem ao indivíduo uma âncora constante no corpo, estabelecendo uma fronteira firme contra o caos interno. Esse ritmo constante é uma manobra psíquica crucial contra a angústia primitiva de desintegração. Ele fornece a sustentação necessária para que o corredor gerencie a ansiedade e as pressões internas e externas 5, atuando como um poderoso fator protetor contra a fragmentação e o colapso do self.
3.2. O Espaço Transicional: A Pista como Palco Simbólico
Winnicott define o espaço potencial (ou transicional) como o hiato entre o indivíduo e a sociedade/mundo, um lugar onde a confiança, adquirida através da experiência de cuidado, permite o indivíduo brincar e usar símbolos.9 É o local da cultura e da criatividade.
A pista de corrida, o trajeto percorrido, ou o tempo dedicado ao treino criam um hiato temporário da realidade externa e de suas exigências imediatas. Este é o espaço potencial do corredor. Nele, o indivíduo pode brincar com seus conflitos, longe da inércia.9 A capacidade de fruir a corrida 1, de transformar o esforço em satisfação, indica que o corredor está utilizando esse espaço para simbolizar suas experiências. O ato de superar uma subida difícil pode se tornar a metáfora da superação de obstáculos de vida; o tempo alcançado pode simbolizar o autodomínio. Essa capacidade de fruição e simbolização é o que distingue o exercício que alimenta o self do mero “brincar esvaziado de sentido” ou da “fuga vazia”.9
3.3. Estar Só na Presença de Outros (A Solidão Criativa)
O corredor frequentemente se encontra fisicamente sozinho, mesmo que em meio a uma multidão de outros praticantes. O ritmo repetitivo e a absorção mental na corrida (o estado de flow) facilitam uma forma controlada de regressão. Semelhante ao setting analítico, onde a previsibilidade do ambiente (o holding) permite que o paciente se liberte para o trabalho psíquico 10, a corrida cria uma bolha de previsibilidade física que permite a mente trabalhar.
A capacidade de o corredor sentir-se completo, disciplinado e satisfeito enquanto corre só 1 é uma poderosa evidência da integração do self. O ambiente de holding interno, criado pelo movimento rítmico, permite que o Eu integre aspectos fragmentados da personalidade, promovendo a homeostase psíquica.8
IV. Síntese, Correlatos Somáticos e Implicações Clínicas
A análise psicanalítica da corrida revela uma complementariedade fundamental entre os motores freudianos e as condições winnicottianas. Freud explica a Força que impulsiona o corredor — a necessidade de encontrar um destino para a pulsão agressiva (sublimação). Winnicott explica a Condição que torna essa força manejável — a estrutura de sustentação (holding) que permite a integração do self e a criatividade. A corrida é, portanto, um ato psicanaliticamente completo, que garante a satisfação pulsional em um ambiente de sustentação seguro.
4.1. A Complementaridade Metapsicológica: Motor e Condição
A tabela a seguir sistematiza as funções psíquicas inerentes à prática da corrida de rua sob a ótica da Psicanálise do Esporte e do Exercício, demonstrando a interação entre os conceitos de Freud e Winnicott.
A Correlação Metapsicológica: Corrida de Rua sob a Ótica de Freud e Winnicott
Conceito Psicanalítico | Mecanismo na Corrida | Função Psíquica/Consequência | Fontes |
Sublimação (Freud) | Desvio da energia pulsional e agressiva (excitação do corpo) em esforço físico. | Satisfação pulsional socialmente aceitável e mitigação da neurose, resultando em ação frutífera. | 4 |
Pulsão de Morte (Freud) | Enfrentamento controlado da exaustão, dor e limites físicos autoimpostos. | Transformação da destrutividade interna em autodomínio (disciplina) e criação de “saber-fazer”. | 4 |
Holding (Winnicott) | Ritmo repetitivo, rotina e previsibilidade do treinamento. | Criação de um ambiente de sustentação interna, gerenciando ansiedade e promovendo confiança no corpo. | 9 |
Espaço Transicional (Winnicott) | O trajeto/a experiência cinestésica como um hiato da realidade externa. | Capacidade de “brincar” com conflitos internos, permitindo a fruição, simbolização e a integração do self. | 1 |
4.2. O Somático como Evidência do Trabalho Psíquico
A neurobiologia não deve ser tratada como a causa primária do bem-estar na corrida, mas sim como a manifestação material (somática) de uma reorganização psíquica bem-sucedida. O sucesso da sublimação e do holding tem um reflexo orgânico direto.
O exercício físico regular influencia a produção e regulação de neurotransmissores e hormônios.2 A modulação de cortisol (ligado ao estresse), noradrenalina, serotonina e GABA 2 é crucial na mediação da ansiedade.12 A redução significativa dos níveis de ansiedade verificada em estudos 3 não é apenas um efeito químico isolado; é o reflexo de uma mente que, através do trabalho pulsional e da sustentação rítmica, alcançou a homeostase interna.8
Adicionalmente, o esforço físico extremo mobiliza o corpo para a neurogênese 13 (a criação de novas conexões neurais). Psicanaliticamente, o confronto com o limite físico na corrida (o sofrimento e a dor) é análogo ao confronto com a realidade psíquica difícil. A capacidade de superar o limite físico, mediada pela neurobiologia e estimulando a neuroplasticidade, reforça o Eu e aumenta a resiliência.8 A mudança bioquímica e a mudança psíquica são eventos simultâneos, onde o esforço bem-sucedido do Ego em criar novos destinos para a pulsão se manifesta no substrato material de um cérebro mais integrado.
4.3. Implicações Clínicas e Aplicações Terapêuticas
A corrida, por sua capacidade de promover autoestima e autoeficácia 1, constitui um valioso tratamento psicossocial para quadros depressivos e ansiosos. Do ponto de vista psicanalítico, a autoeficácia e a disciplina emergem do sucesso do Ego em dominar e canalizar as pulsões — o “saber-fazer”.4
A atividade de correr oferece um campo prático de treino mental.5 O corredor aprende a lidar de forma mais assertiva com a ansiedade, praticando o equilíbrio emocional que é frequentemente trabalhado em um setting terapêutico. Além disso, a prática constante combate a inércia 9, que pode ser interpretada como uma manifestação da Pulsão de Morte ou um sinal de colapso do self. Ao se mover, o corredor afirma a Pulsão de Vida e a capacidade de criação.
V. Conclusão: A Corrida como Um Ato de Autocuidado Profundo
A corrida de rua, analisada sob o prisma da psicanálise, transcende sua função biológica e revela-se uma sofisticada manobra metapsicológica. É um poderoso mecanismo de defesa e desenvolvimento que permite ao indivíduo integrar o corpo e a mente.
O corredor encontra na pista um meio de Sublimação, transformando a excitação agressiva e o ímpeto destrutivo em disciplina e realização social.4 Simultaneamente, ele experimenta o Holding, onde o ritmo constante e a previsibilidade do movimento oferecem a sustentação necessária para mitigar a ansiedade primitiva e fomentar a capacidade de simbolização e fruição criativa no Espaço Transicional.9 A conjugação desses mecanismos resulta em um self mais integrado e resiliente, cujo sucesso se reflete organicamente na homeostase neuroquímica.
Ao abraçar o desafio e a repetição, o corredor não está apenas treinando os músculos, mas construindo, passo a passo, a invencibilidade do Eu frente às demandas internas do irrefreável pulsional e às pressões externas da realidade. A corrida é, em essência, um ato de autocuidado profundo, onde o motor da vida encontra o ambiente perfeito para se manifestar.
Aprofundamento e Referências
Para uma discussão aprofundada sobre a Teoria Winnicottiana na prática clínica, acesse: https://exitopsicologia.com.br/a-teoria-winnicottiana-na-pratica-clinica-um-olhar-aprofundado/
Se você busca entender mais sobre como Autoestima atua de forma psicanalítica, acesse: https://exitopsicologia.com.br/a-autoestima-sob-a-otica-psicanalitica/
Referências Externas (Validadas academicamente):
Salgado, J. V. V., & Chacon, M. P.T. (2006). Corrida de rua: Análise do crescimento do número de provas e de praticantes. Revista Conexões.1
Salmon, P. (2001). Efeitos do exercício físico na ansiedade, depressão e sensibilidade ao estresse: uma teoria unificadora. Clinl Psychol Rev.1
Hoehn-Saric, R. (1982). Neurotransmitters in anxiety [Artigo de pesquisa sobre os sistemas noradrenérgico e serotoninérgico]. Arch Gen Psychiatry.12
Winnicott, D. W. (1994). O Brincar e a Realidade. Imago Editora..9
Referências citadas
- Impactos da corrida na Saúde Mental: um estudo qualitativo – Research, Society and Development, acessado em setembro 30, 2025, https://rsdjournal.org/rsd/article/download/36776/30734/405949
- MILENA DOMINGOS JULIÃO A INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA NO BEM-ESTAR DE PESSOAS COM TRANSTORNOS DE ANSIEDADE E DEPRESSÃO, acessado em setembro 30, 2025, https://repositorio.unesp.br/bitstreams/4e5f6b31-b9d2-4e6b-8df5-3e0b3d386971/download
- Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício – Dialnet, acessado em setembro 30, 2025, https://dialnet.unirioja.es/descarga/articulo/4923289.pdf
- O que os atletas podem ensinar aos psicanalistas? – Tri Sport Magazine, acessado em setembro 30, 2025, https://www.trisportmag.com.br/o-que-os-atletas-podem-ensinar-aos-psicanalistas/
- Notícia – PSICOLOGIA DO ESPORTE E DO EXERCÍCIO E CORRIDA DE RUA – Personal Run, acessado em setembro 30, 2025, https://www.personalrun.com.br/noticia/psicologia-do-esporte-e-do-exercicio-e-corrida-de-rua-446
- PS – Pulsão e Sublimação: a trajetória do conceito, possibilidades e limites – Dialnet, acessado em setembro 30, 2025, https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=5406797
- Sublimação e clínica psicanalítica – SciELO, acessado em setembro 30, 2025, https://www.scielo.br/j/pcp/a/v5Hts59QFbwrMRBbnrqSjVm/
- Palavra-chave » Psicologia do Esporte » – Somos UFMG, acessado em setembro 30, 2025, https://somos.ufmg.br/palavra_chave/psicologia-do-esporte
- Um estudo sobre o brincar em adolescentes que vivem nas ruas – Ciespi, acessado em setembro 30, 2025, https://www.ciespi.org.br/media/files/fcea049a8ec4d511ecbe6e5141d3afd01c/f3b1c398ec4d711ecbe6e5141d3afd01c/TD19ACI194_2010.pdf
- As principais contribuições de Winnicott à prática clínica – Pepsic, acessado em setembro 30, 2025, https://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0486-641X2008000100009
- Memória da presença e desenvolvimento emocional em Winnicott – Pepsic, acessado em setembro 30, 2025, https://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-24302021000100003
- Neurotransmitters in anxiety – PubMed, acessado em setembro 30, 2025, https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/6124225/
RELAÇÕES ENTRE ATIVIDADE FÍSICA E DEPRESSÃO: ESTUDO DE REVISÃO Relation Between Physical activity and depression, acessado em setembro 30, 2025, https://portal.unisepe.com.br/u-nifia/wp-content/uploads/sites/10001/2018/06/021_artigo_cintia.pdf
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